garrafa SVChegou ao mercado um novo produto que pretende reclamar o direito de temperar com sal sem fazer mal à saúde. O SAL&VIDA é um sal 100% natural com cinco vezes menos de sódio, que promete revolucionar a prevenção da hipertensão. Ao contrário dos substitutos do sal, geralmente ricos em potássio, SAL&VIDA tem apenas 0,1% deste mineral, que em excesso pode causar problemas renais e cardíacos.

O SAL&VIDA é extraído de forma natural das Salinas de Formentera, com mais de 20 minerais e oligoelementos. A sua composição nutricional única permite manter o sabor natural das refeições.

“A prevenção é essencial no que diz respeito às doenças cardiovasculares, mas a alteração de estilos de vida, em particular os hábitos alimentares, é muito difícil. Uma dieta sem sal é percepcionada como uma redução da qualidade de vida, por isso não é realista pensar que os portugueses deixem de consumir sal. Agora já não é preciso abdicar do sabor das refeições ao retirar o sal. O SAL&VIDA contém 5 vezes menos sódio do que o sal normal ajudando a reduzir naturalmente o consumo de sódio mantendo o sabor habitual das refeições” explica Nélson Pires, director-geral da Jaba Recordati.

A Jaba Recordati é reconhecida pela sua expertise na área cardiovascular e em particular na área da hipertensão, sendo responsável pela investigação e comercialização de soluções terapêuticas. Neste momento considera pertinente ir um pouco mais além no contínuo cardiovascular procurando soluções ao nível da prevenção e coadjuvantes à terapêutica.

A OMS recomenda o consumo máximo de 5g de sal e 2g de sódio por dia mas os portugueses consomem duas vezes mais do que o recomendado. O consumo excessivo de sódio está associado a 2,3 milhões de mortes por ano em todo o mundo e é um dos principais factores de risco de hipertensão e causador de AVC. O AVC é a principal causa de morte em Portugal que é o sexto país da Europa que mais gasta com esta doença em termos absolutos (cerca de 2,5 mil milhões de euros) e o segundo com custos per capita mais elevados (cerca de 240 euros).Os custos anuais associados ao AVC na Europa somam cerca de 64 mil milhões de euros por ano: 42 mil milhões em custos de saúde e 22 mil milhões em custos indiretos. Reduzir o consumo de sódio em 0,8g representaria, ao final de 5 anos, uma redução da taxa de AVC em 30 a 40%.