
O Portalegre DOC Tinto 2015, da Adega de Portalegre Winery, chega ao mercado com uma nova colheita e uma nova imagem.
Neste vinho mantém-se a essência do terroir da Serra de São Mamede, que foi também inspiração para a nova imagem, apresentando-se no mercado com os rótulos de há 30 anos.
Para Manuel Rocha, CEO da Adega de Portalegre, “é com grande emoção e sentido de responsabilidade que relançamos este vinho, como parte do novo posicionamento deste projeto vínico. Na serra de São Mamede, em pleno parque natural, encontram-se perdidas vinhas seculares com uma imensa variedade de castas, cujas uvas há mais de 50 anos são utilizadas para a produção deste vinho em particular.
Para Manuel Rocha, CEO da Adega de Portalegre, “é com grande emoção e sentido de responsabilidade que relançamos este vinho, como parte do novo posicionamento deste projeto vínico. Na serra de São Mamede, em pleno parque natural, encontram-se perdidas vinhas seculares com uma imensa variedade de castas, cujas uvas há mais de 50 anos são utilizadas para a produção deste vinho em particular.
O Portalegre Tinto 2015 foi pensado de forma a refletir a ancestralidade da produção vínica nesta região, vincando o caráter fresco, mineral e elegante que os solos graníticos e a altitude proporcionam. A minha paixão, a dos enólogos Nuno do Ó e José Reis, assim como da restante equipa, foram os restantes ingredientes. Refira-se, que este vinho ganhou recentemente uma medalha de ouro no Mundus Vini na Alemanha, o que desde já comprova a excelência deste terroir Portalegre”.
O vinho tem um PVP recomendado de 18€, e as notas de prova do produtor referem “nariz profundo com notas de cereja, chocolate preto, pimenta preta, esteva e sugestões terrosas. Boca volumosa com excelente tensão e surpreendente suculência. Final longo e achocolatado com as notas de terra e vegetais sempre a dar frescura”.
O vinho tem um PVP recomendado de 18€, e as notas de prova do produtor referem “nariz profundo com notas de cereja, chocolate preto, pimenta preta, esteva e sugestões terrosas. Boca volumosa com excelente tensão e surpreendente suculência. Final longo e achocolatado com as notas de terra e vegetais sempre a dar frescura”.