Cupim (Foto de Paulo Barata)
Depois do Carregado e Carnaxide, agora é a vez do Fogão Gaúcho chegar a Alverca.

 

Os sócios do projecto gostam de se instalar em zonas e “trazer alternativas de qualidade a áreas com grande densidade populacional que sentiam falta de conceitos inovadores, espaços acolhedores e comida de qualidade”.

 

Embaixadoresda tradição brasileira, os sócios continuam a observar as práticas da gastronomia internacional, sendo que o cupim é confeccionado em sous-vide.

 

O hábito gaúcho dos churrascos surgiu nos invernos rigorosos da Planície dos Pampas (que abrange parte do Rio Grande do Sul, no Brasil, o Uruguai, e algumas províncias da Argentina) em que o churrasco aquecia corpo e alma.

 

A tradição mantém-se até aos dias de hoje e, em toda a América do Sul, é um ritual levado muito a sério. No Fogão Gaúcho os cozinheiros são todos brasileiros, herdeiros desta passagem de gerações.

Fogão Gaúcho (Foto de Paulo Barata)


O rodízio de carnes pode ter 6 ou 12 momentos e começa com as carnes mais nobres, como a Picanha. Mas há também Costela gaúcha, Cupim, Maminha, Alcatra, Baby beef com queijo e bacon e Corações de galinha, num desfile que só termina quando o cliente quiser.

 

As carnes vêm da Europa e da América do Sul, mas há também espécies portuguesas vindas dos Açores, como Picanha e Maminha de Vitelo, e Baby beef, todos cortes com Indicação Geográfica Protegida.

 


Nos vinhos, há referências Argentinas, mas sobretudo uma forte ligação com os produtores da zona de Alenquer. O vinho da casa é das Caves Rendeiro produzido a 2 km do Fogão Gaúcho do Carregado.